A estimativa de combustível usado nesta prova foi feita pelo ACP e é de mais de 120 mil litros de gasolina 98, gasolina WRC, gasóleo e jet fuel, utilizados por todos os veículos intervenientes na prova, como os carros de competição, organização, controlo, segurança, helicópteros, GNR e Bombeiros.
A compensação das emissões será realizada através do programa de compensação carbónica da bp Portugal e do bp Target Neutral que irá retirar a quantidade equivalente de créditos de carbono, gerados por projetos globais que reduzem as emissões e contribuem para melhorar a vida de milhares de pessoas, através de um melhor acesso à energia, saúde, educação e emprego.
As emissões de carbono serão calculadas numa base Tank to Wheel, abrangendo apenas o consumo do combustível durante a prova.
Os créditos de carbono provêm de projetos de redução de carbono, que são verificados de forma independente e, além de reduzirem as emissões de carbono, alguns contribuem para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
As boas práticas ambientais caracterizam o WRC Vodafone Rally de Portugal que, detém, desde 2017, o nível máximo de acreditação ambiental por parte da Federação Internacional do Automóvel (FIA). Denominada “Achievement of Excellence”, esta acreditação ambiental é obrigatória desde 2018 para todos os ralis do campeonato do mundo.
Assim, para deter esta certificação, a FIA tem em consideração se a prova corresponde a certos critérios de redução de consumo de papel, comunicação ambiental e formação, prevenção de poluição do solo e da água, transporte e gestão integrada de resíduos sólidos.